segunda-feira, 28 de abril de 2008
Vista aérea da cidade do Namíbe
Namíbe foi fundada em 1840 e, até 1985, foi denominada Moçâmedes. É o terceiro maior porto de Angola, depois de Luanda e Lobito. É também o terminal do caminho-de-ferro do Namibe. A região é maioritariamente desértica, com clima fresco e seco. Alberga a Welwitschia mirabilis, espécie de planta que só existe nesta região.
Marginal da cidade do Namibe
Deserto do Namíbe
O deserto do Namíbe é considerado como sendo o mais antigo deserto do mundo, tendo permanecido em condições áridas ou semi-áridas há pelo menos 80 milhões de anos. Sua aridez é causada pela descida de ar seco resfriado pela fria corrente de Benguela que passa na costa da Namíbia podendo chegar a até 60graus celsius. Menos de 1 cm de chuva cai anualmente e o deserto é quase completamente estéril.
sábado, 26 de abril de 2008
Deixando o deserto
"Posto de serviço no caminho Namibe/ Lubango"
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Serra da Leba
Cidade do Lubango
Lubango (denominada Sá da Bandeira até 1975) é uma cidade e um município do sul de Angola, situada no planalto da Huíla. É a capital da província da Huíla. Tem cerca de 318 mil habitantes. Inicialmente povoada por madeirenses ( desde 1885).
O Lubango foi também uma das primeiras cidades do interior a possuir ensino de segundo grau (liceu), não só o Liceu Nacional Diogo Cão, mas também a Escola Industrial e Comercial Artur de Paiva, bem como o Instituto Agrícola do Tchivinguiro (Escola de Agronomia). Desde então ele passou a ser conhecido como a cidade das escolas de Angola
O Lubango foi também uma das primeiras cidades do interior a possuir ensino de segundo grau (liceu), não só o Liceu Nacional Diogo Cão, mas também a Escola Industrial e Comercial Artur de Paiva, bem como o Instituto Agrícola do Tchivinguiro (Escola de Agronomia). Desde então ele passou a ser conhecido como a cidade das escolas de Angola
Complexo Nossa Srª do Monte
O complexo da Nossa Srª do Monte integra o jardim da cidade, o pavilhão desportivo, o casino e uma antiga piscina olímpica onde actualmente está em construção um lago artificial. Todos os anos desde 1902 são aqui realizadas as festas da Nossa Srª do Monte, que entre outros programas destaca-se pelas corridas motorizadas.
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Cristo Rei
Paulo Dias de Novais
Paulo Dias de Novais foi um fidalgo e explorador português. Era neto do navegador Bartolomeu Dias, e foi escrivão da Fazenda Real. Foi o 1º capitão-governador de Angola.
Derrotado inicialmente pelo lendário rei de Ndongo Ngola Kiluanji, regressou posteriormente com o título de Governador e Capitão-Mor recebido de D. Sebastião, instalando-se na ilha das Cabras (actual Ilha de Luanda)
Estabelecendo-se na ilha de Luanda, Novais recebeu uma embaixada do rei Ngola Kiluanji Kiassamba (29 de Junho de 1576), recebendo a permissão deste para se mudar para terra firme, para o antigo morro de São Paulo, onde fundou a povoação de São Paulo de Loanda.
Faleceu em Massangano e lá foi sepultado, defronte da Igreja de Nossa Senhora da Vitória, em túmulo de pedra. As suas cinzas foram mais tarde transladadas para a Igreja dos Jesuítas em Luanda
Derrotado inicialmente pelo lendário rei de Ndongo Ngola Kiluanji, regressou posteriormente com o título de Governador e Capitão-Mor recebido de D. Sebastião, instalando-se na ilha das Cabras (actual Ilha de Luanda)
Estabelecendo-se na ilha de Luanda, Novais recebeu uma embaixada do rei Ngola Kiluanji Kiassamba (29 de Junho de 1576), recebendo a permissão deste para se mudar para terra firme, para o antigo morro de São Paulo, onde fundou a povoação de São Paulo de Loanda.
Faleceu em Massangano e lá foi sepultado, defronte da Igreja de Nossa Senhora da Vitória, em túmulo de pedra. As suas cinzas foram mais tarde transladadas para a Igreja dos Jesuítas em Luanda
Chegada ao Mussulo
Mussulo é uma "ilha" que fica na baía de Luanda, destino paradisíaco com vista para a cidade. De um lado o resguardo dos coqueiros e águas muito calmas fazem a delícia de quem as desfruta, do lado oposto, a rebentação das ondas do Atlântico trás a espuma branca que arrefece a areia escaldante da praia. Aqui durante o dia os pescadores consertam e amanham as redes para deitar ao mar de noite.
Praça de taxis do Mussulo
Pesca quem sabe
Proibido urinar neste lugar...
terça-feira, 22 de abril de 2008
Ao fundo a fortaleza de S. Miguel
Em 1634 foi construída a Fortaleza de São Miguel de Luanda no monte de S. Paulo para salvaguardar a soberania local sobre os povos invasores, actualmente considerada como um dos principais patrimónios edificados da capital e do país, foi recentemente restaurada e encontra-se bem conservada. De propriedade do Estado, está afectada ao Ministério da Defesa e ao Ministério da Cultura. Em suas dependências funciona o Museu Central do Exército
Av. 4 de Fevereiro em remodelação
Antiga fabrica do sabão, futuro centro comercial
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Cada um luta como pode
A falta de produção e industrialização compromete gravemente a oferta de emprego, a sustentabilidade é maioritariamente apoiada pelo comércio informal, que carece das bases sanitárias e de saúde pública mínimas exigidas.
O apoio e a receptividade ao investimento estrangeiro deverá ser uma aposta prioritária, fomentando as bases de um crescimento económico, salvaguardando os interesses do povo Angolano.
Hora de ponta 2
Urge a necessidade da sociedade compreender que o problema da prevenção rodoviária não cabe apenas à Polícia. É um problema que deve ser partilhado com os diversos sectores da sociedade.
Um trânsito seguro depende, de um modo geral, do comportamento, consciencialização e cooperação de todos os cidadãos ou automobilistas.
Rede de transportes colectivos
Após a independência de Angola criou-se a Empresa de Transportes Públicos (ETP) que se responsabilizava quase completamente pelo transporte de passageiros e mercadoria por via rodoviária. Posteriormente, a ETP foi extinta e, criaram-se novas empresas no sector. Nesta fase, para além da entidade pública, a TCUL (transportes Colectivos Urbanos de Luanda), estão no sector outras empresas privadas.
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